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igreja perseguida

China aparece entre “países preocupantes” por violações de liberdade religiosa

Lista foi elaborada pelo departamento de Estado dos EUA.

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Xi Jinping
Xi Jinping (Foto: Reprodução/YouTube)

O Departamento de Estado dos EUA, anunciou nesta segunda-feira (7), dez países alarmantes sobre a sua violação às liberdades religiosas de seus cidadãos, entre eles se destacaram Bruma, China, Eritreia, Irã, Nigéria, Coreia do Norte, Paquistão, Arábia Saudita, Tajiquistão e Turcomenistão.

Os países que demonstram o seu envolvimento em “violações sistemáticas, contínuas e flagrantes de liberdade religiosa” são indicados pelos Estados Unidos a luz da Lei de Liberdade Religiosa Internacional de 1998.

Perseguição religiosa

Na China o Estado tem interferido cada vez mais nas igrejas independente se serem autorizadas ou não, cruzes estrão sendo removidas, prédios de igrejas sendo demolidos, muitos templos transformados em lugar de propagação da mensagem do Partido Comunista da China.

Pastores e igrejas relataram que foram instruídas a substituir a palavra de Deus por citações do presidente Xi Jinping, além de muitas serem vigiadas por câmeras de segurança e receberem visitas das autoridades para afirmar se a mensagem do Partido está sendo transmitida.

Na Nigéria, o Boko Haram e a Província do Estado Islâmico da África ocidental, tem varrido a população das minorias, sendo responsável por um genocídio que ainda ocorre no país, e milhares de mortes, além de milhões deslocados de suas casas e cidades, devido aos ataques.

No Paquistão as meninas cristãs estão sobre uma ameaça constante de homens muçulmanos, que a sequestram, forçam a se casarem e se converterem ao islã contra a sua vontade, muitas que resistem são mortas, violentadas e também têm suas famílias ameaçadas.

Preocupação dos EUA

Mike Pompeo, Secretário do Estado afirmou que “os EUA são inabaláveis ​​em seu compromisso com a liberdade religiosa. Nenhum país ou entidade deve ter permissão para perseguir pessoas impunemente por causa de suas crenças”.

“Essas designações anuais mostram que, quando a liberdade religiosa for atacada, agiremos. A liberdade religiosa é um direito inalienável e o alicerce sobre o qual as sociedades livres são construídas e florescem”, afirmou.

O Christian Today reportou que nesta segunda-feira os EUA anunciaram que autoridades chinesas estão sendo sancionadas como punição da aplicação da Lei de Segurança Nacional em Hong Kong. “Vamos responsabilizar Pequim por destruir a autonomia de Hong Kong”, disse Pompeo.

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