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Câmara conclui que email racista para vereador petista foi forjado

Renato Freitas pode ter mandato cassado por invadir igreja durante manifestação.

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Renato-Freitas
Vereador do PT, Renato Freitas (Foto: Reprodução/Twitter)

Uma Sindicância da Corregedoria da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) concluiu que não foi o vereador Sidinei Toaldo (Patriotas) quem enviou o e-mail com ofensas racistas recebidas pelo vereador petista Renato Freitas, que invadiu igreja durante manifestações.

De acordo com a apuração, a mensagem foi disparada de um “serviço de disparo de e-mails anônimos hospedado na República Tcheca capaz de mascarar o destinatário”.

A conclusão foi enviada para o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) que suspendeu uma sessão marcada para julgar a cassação do parlamentar por quebra do decoro.

De acordo com a Diretoria de Tecnologias de Informações e Comunicações (DTIC) da Câmara, houve uma falha nos critérios do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) para identificação de spam e que esse alerta já foi feito ao órgão.

O vereador é conhecido por sua postura ofensiva contra o Cristianismo, incluindo falas na Câmara e a invasão de uma igreja católica.

Cassação

O pedido de cassação do vereador já foi aprovado pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara de Vereadores de Curitiba.

No entanto, o processo precisa ser analisado pelo plenário da casa, plenário casa, com votação dos 38 vereadores, precisando da maioria para ser aprovado.

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