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Brasil terá tecnologia israelense para preservar Amazônia

Tecnologia ajudará a evitar queimadas e explorar produtividade na região.

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Bolsonaro e Netanyahu
Bolsonaro e Netanyahu (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

O Brasil ingressou em um projeto de parceria tecnológica com Israel para a preservação da Amazônia. O evento com online contou com a participação do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e o Embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley.

A câmara Brasil-Israel (BRIL Chamber) está por trás da parceria  e pretende inaugurar um projeto para a Amazônia voltado para quatro pontos: Meio Ambiente na Visão das Maiores Empresas Brasileiras; Biodiversidade; Saúde e Segurança. As soluções tecnológicas têm como objetivo impedir as queimadas e o desmatamento.

O presidente da BRIL Chamber, Renato Ochman, disse que Israel tem auxiliado o desenvolvimento de tecnologia para suprir a carência em diversas áreas.

“A exemplo do que vem ocorrendo em todos os países, Israel tem auxiliado o desenvolvimento e a suprir carências com sua tecnologia avançada em todas as áreas. A ideia é a mesma com a Amazônia: aproximar esta tecnologia ímpar ao desenvolvimento e necessidades da região nas áreas de telemedicina, segurança de florestas e navegação, sustentabilidade e biodiversidade, acelerando os cultivos com menor custo e preservação da natureza”, disse.

O projeto visa também, além de preservar o ecossistema na Amazônia, tornar o local produtivo, utilizando técnicas que aumentam a produtividade e saúde das árvores, equipamentos que usam imagens de satélite e inteligência artificial para silvicultura, agricultura e mineração.

Também contará com a presença de drones para evitar queimadas e outras tecnologias para desenvolver novos medicamentos. O projeto está inserido no conceito de economia 5.0, que se volta para a estruturação de fábricas e parques industriais, desenvolvimento do ser humano e coloca a qualidade de vida como objetivo.

“Estamos trazendo pessoal especializado e a BRIL Chamber vai apresentar empresas de tecnologia israelense avançada em pré-sintonia com a economia 5.0. Ou seja, uma economia que além de estar ligada a tecnologia, também estará conectada com o desenvolvimento social”, ressalta Ochman.

A tecnologia israelense vem para somar com as iniciativas, contribuindo e inovando. que já vem sendo tomadas por instituições brasileiras, e muitas já foram premiadas internacionalmente. Israel já reflorestou os seus desertos como o Sharon e o Hulah, e os transformaram de lugares inóspitos em verdadeiros pântanos.

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