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Bolsonaro se posiciona contra passaporte sanitário: “É um crime”

A medida já foi adotada no estado de SP, pelo governador João Doria.

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Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro (Foto: Alan Santos/Presidência da República)

Durante a cerimônia de assinatura de autorizações ferroviárias, no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro criticou fortemente a exigência de comprovação da vacina contra a Covid-19.

O presidente da República alegou que é “crime” criar um passaporte da Covid. Os governadores e prefeitos que fizerem tal coisa por meio de decretos estaduais ou municipais estarão “passando por cima da Constituição”.

Além disso, o chefe do Executivo defendeu a liberdade inegociável do brasileiro, afirmando que estão tentando impor regras.

“Liberdade acima de tudo. Querem criar um passaporte da Covid, isso é um crime. Querer impor regras por decretos estaduais ou municipais, violando o artigo 5º da Constituição, isso é um crime”, declarou Bolsonaro.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), já instituiu a medida para o estado relacionado à vacina do coronavírus.

As pessoas deverão apresentar pelo menos uma dose da vacina da Covid-19 para frequentar eventos com mais de 500 pessoas.

Esse passaporte de vacina tem sido criticado por restringir a liberdade, criar castas que podem ou não circular no país e lembra em muito a marca da besta, citada em Apocalipse 13:17, que diz: “Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome”.

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