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Biden gastará US$ 88 milhões em pesquisa com partes de bebês abortados

Governo Biden apoia pesquisas que utilizam parte de bebês abortados.

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Joe Biden
Joe Biden (Foto: Evan Vucci/AP)

Contribuintes americanos estão sendo forçados  mais uma vez a financiar experimentos científicos usando partes abortadas do corpo de bebês, sob o governo de Joe Biden.

O governo Trump havia cortado o financiamento depois que vídeos flagraram a Planned Parenthood supostamente vendendo partes abortadas de corpos de bebês.

Na época, veículos de notícias conservadores descobriram um estudo no qual cientistas implantaram escalpes de bebês abortados no segundo trimestre em roedores.

Segundo Life News, o National Catholic Register informa que a administração Biden destinou US$ 88 milhões para pesquisa de tecido fetal humano em 2022 através do National Institutes of Health (NIH).

Biden também dissolveu um conselho de revisão ético para fiscalizar os pedidos de financiamento, fazendo com que haja pouca supervisão para garantir que os impostos dos americanos estejam sendo usados eticamente.

Segundo o padre Tad Pacholczyk, diretor de educação do Centro Nacional católico de Bioética, Biden rapidamente inverteu o curso sobre pesquisa de tecido fetal, e agora está retornando à situação anterior em que a pesquisa de tecido fetal enfrentou muito poucas barreiras ou limitações práticas.

Um experimento que os contribuintes financiados através da Universidade de Pittsburgh envolveu escalpelamento de bebês abortados no segundo trimestre e implantação de seus couro cabeludos em roedores para estudar o sistema imunológico humano.

Em 2021, a Judicial Watch e David Daleiden, fundador do Center for Medical Progress, também descobriram evidências sugerindo que alguns bebês poderiam ter nascido vivos em abortos antes de seus órgãos serem colhidos para pesquisa científica na Universidade de Pittsburgh.

Um relatório da White Coat Waste, destacou que o NIH planeja gastar US$ 88 milhões em pesquisa de tecido fetal humano este ano, com US$ 27 milhões já aprovados para pesquisas em andamento. O relatório detalhou vários experimentos envolvendo o transplante de órgãos de bebês abortados em camundongos.

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