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Autoridades norte-coreanas são apontadas por tortura, assassinatos e escravidão
Crimes cometidos por ditadura comunista inclui diversos atos de violência extrema.
O Grupo Parlamentar Multipartidário do Reino Unido, investigou sobre a Coreia do Norte e descobriu que funcionários do ditador Kim Jong Un cometeram assassinato, tortura, escravidão moderna e perseguição religiosa.
O relatório que foi divulgado na semana passada mostra evidências do envolvimento de funcionários da República Popular Democrática da Coreia em “assassinatos; tortura, penas ou tratamentos desumanos ou degradantes; violência sexual e de gênero, incluindo estupro e violência sexual, tráfico sexual, abortos forçados e infanticídio; escravidão moderna; perseguição com base na religião ou crença; e muito mais”.
As evidências de violações de direitos humanos, foram analisadas desde 2014 pelo grupo interpartidário em seu relatório de inquérito de 2021, que consta várias razões para acreditar que houve até genocídio em relação a três grupos: cristãos, crianças meio chinesas e grupo “hostil”.
A investigação apontou um relatório de 2020 do Departamento de Estados dos EUA que afirma que as execuções foram realizadas por “posse de Bíblias, circulação de material de propaganda anti-regime e atividades supersticiosas”.
Grupos de direitos humanos pedem apoio ao Reino Unido
O relatório pede ao governo do Reino Unido que avalie os casos de possíveis atrocidades genocidas para garantir que as pessoas afetadas pelo RPDC recebam assistência necessária, e responsabilizar a Coreia do Norte por abusar de seu regime.
Para reforçar, o presidente e fundador do grupo de vigilância Christian Solidarity Worldwide, com sede em Londres, Mervyn Thomas, pediu que o governo do reino Unido aceitasse as recomendações do relatório para apelar a Coreia do Norte para que os direitos humanos fundamentais sejam respeitados e garantidos.
A lista de perseguição religiosa da Portas Abertas dos EUA, classificou a Coreia do Norte por anos como o pior país que persegue os cristãos no mundo, relatando dezenas de milhares de cristãos detidos em campos de prisioneiros.
A analista de políticas em estudos asiáticos, Olivia Enos, contou que os norte-coreanos podem ser enviados para esses campos apenas por ler a Bíblia, assistir um drama sul-coreano ou ouvir K-pop, reportou o The Christian Post.
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