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Autoridades chinesas invadem escolas cristãs em províncias costeiras

Escolas cristãs são invadidas pelas autoridades chinesas, à medida que Pequim cada vez mais reprimia a educação cristã.

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Ditador Xi Jinping com as crianças
Ditador Xi Jinping com as crianças (Foto: Divulgação/Xinhua)

Uma escola cristã na cidade de Fucheu enviou pedidos de orações urgentes, pois uma escola em uma vila de pescadores foi invadida na tarde do dia 18 de dezembro após ser denunciada ao governo como sendo um “culto”.

O governo do condado enviou mais de 50 policiais e 20 da força policial armada para a escola. A escola foi solicitada a enviar as dezenas de alunos presentes no local para casa, enquanto todos os professores enfrentavam a investigação.

De acordo com ICC, os livros, equipamentos e bens da escola foram removidos e confiscados, e o campus de 6458 metros quadrados da escola será demolido em breve.

Em 15 de dezembro, uma escola cristã em Shunde, também foi invadida em uma operação conjunta pelo Bureau local de Assuntos Étnicos e Religiosos, Agência de Segurança Pública e comunidade circundante.

Desde o jardim de infância, ensino fundamental até o ensino médio, todas as séries foram afetadas, contabilizando a terceira vez que a escola foi invadida. Os professores e lideranças na escola ainda estão discutindo como lidar melhor com a situação.

Muitos cristãos na China, especialmente aqueles que frequentam igrejas domésticas, são cautelosos com a educação pública fornecida pelo Partido Comunista Chinês (PCCh), já que seus filhos são ensinados ateísmo e a defender o socialismo.

Como resultado, muitos pais preferem enviar seus filhos a escolas cristãs privadas ou escolas domiciliares para evitar a lavagem cerebral do PCCh. Pequim considera essas instituições cristãs perigosas dado seu ensino bíblico e a recusa em aderir à ideologia do PCCh. Cada vez mais escolas cristãs em toda a China são invadidas e forçadas a fechar.

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