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igreja perseguida

Autoridades chinesas confiscam propriedade de igreja por cultos domésticos

Regime comunista já havia fechado igreja doméstica sua investida contra o Cristianismo.

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Xi Jinping
Cartaz de Xi Jinping dentro de uma residência (Foto: Andy Wong/AP News)

Uma igreja doméstica na cidade de Chongqing, na China, foi invadida em 21 de março durante o culto por autoridades locais, três dias depois, na quarta-feira (24) eles voltaram e removeram toda a propriedade da igreja.

Mais de 30 funcionários da polícia, da segurança do estado e de escritórios distritais locais, foram liderados pelo Escritório de Assuntos Étnicos e Religiosos do Distrito de Yuzhong para invadir a Igreja do Monte das Oliveiras em Chongqing.

Sem nenhum documento legal, os membros foram mandados embora para suas casas, o pastor Zhu Dong e outros líderes foram levados à delegacia, e a igreja foi fechada em 21 de março.

No dia 24 o mesmo grupo retornou à igreja e retirou tudo que havia dentro da propriedade, incluindo cadeiras e livros. Fotos mostram caminhões de mudança em frente a igreja sendo carregados.

Assédio aos cristãos na China

Segundo os relatos da China Aid, a igreja dos Monte das Oliveiras já teria sido assediada em janeiro de 2018, quando a sua escola “Olive Tree Reformed School”, invadida e fechada, acusada de ser um “local ilegal para proselitismo”.

A China continua vetando o direito à religião dos seus cidadãos, diversas denúncias estão sendo feitas ao governo e seus crimes contra os direitos humanos.

O Departamento de Estado dos EUA, classificou a China como um “país de preocupação especial”, pois continua violando gravemente a liberdade religiosa da população, segundo o The Christian Post.

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