vida cristã

Ativistas reescreva a Bíblia com ChatGPT para tornar Gênesis mais “vegano”

Organização muda passagens bíblicas para atrair Geração Z que se identifica com veganismo.

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ChatGPT (Foto: Mojahid Mottakin/Unsplash)

A organização não governamental PETA deu ao Livro de Gênesis da Bíblia uma transformação “vegana”, usando o ChatGPT para recriar a história e “enviar uma mensagem imperdível sobre os direitos dos animais, repleta de ensinamentos veganos”.

Nesse sentido, na versão vegana da Bíblia da PETA, os animais são chamados de “seres” em vez de “criaturas” e plantas são usadas para roupas em vez de peles de animais porque, segundo eles, ninguém com qualquer senso de moda ou moral usaria peles de animais no século 21.

“A Bíblia tem sido usada há muito tempo para justificar todas as formas de opressão, por isso usamos o ChatGPT para deixar claro que um Deus amoroso nunca endossaria a exploração ou a crueldade contra os animais”, diz a presidente da PETA, Ingrid Newkirk.

Além disso, Ingrid Newkirk afirmou que Deus levou apenas seis dias para criar o mundo inteiro, mas eles perceberam que levariam anos para reescrever a Bíblia inteira, e é por isso que começaram apenas com o primeiro livro.

Desse modo, no capítulo 22 de Gênesis, Abraão viaja para a terra de Moriá, onde, em vez de abater um carneiro para demonstrar sua fé, ele “faz amizade com um cordeiro gentil para mostrar sua reverência e respeito pela criação de Deus”.

De acordo com a Fox News, PETA disse que espera que sua versão  “cruelty-free” (livre de crueldade) da Bíblia atraia os 73% da Geração Z que se identificam como ativistas dos direitos dos animais, de acordo com o comunicado de imprensa da organização.

Além disso, a versão da PETA do capítulo 21 da história da criação, Abraão e Sara, que tinham 100 e 90 anos respectivamente quando conceberam seu filho Isaac, também adotaram um cachorro chamado Herbie.

“Enquanto caminhavam com Herbie, Sara e Abraão pensaram na importância de adotar cães de abrigos e organizações de resgate em vez de comprá-los de criadores”, diz a versão da PETA

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