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igreja perseguida

Assembleia da França aprova lei que “restringe a liberdade de culto”

Evangélicos dizem que lei aumenta a vigilância sobre todos os grupos religiosos.

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Placar na Assembleia Legislativa da França
Placar na Assembleia Legislativa da França (Foto: Reprodução/Facebook)

Uma lei aprovada pela Assembleia Nacional da França, em 16 de fevereiro, supostamente para “reforçar o respeito pelos princípios republicanos” e que tinha como alvo combater o radicalismo islâmico no país, agora pode afetar todos os grupos religiosos.

A lei foi aprovada por 347 votos favoráveis, contra 151 contrários, mas evangélicos têm alertado para o risco que a lei impõe a liberdade religiosa, já que visa controlar os conteúdos ministrados nos templos religiosos, entre outras medidas.

Os evangélicos alertam sobre a restrição da liberdade de culto que vem com a lei e também protestaram depois que líderes políticos de vários partidos e até mesmo ministros do governo igualaram o Islã ao Cristianismo evangélico, apontando radicalismo.

O Ministro do Interior francês teve que se desculpar depois de dizer que “os evangélicos são um problema muito importante”, sem dar evidências para apoiar sua afirmação.

Outros líderes políticos mencionaram versículos bíblicos sobre casamento ou o exemplo de batismo de menores para argumentar que princípios antirrepublicanos eram encontrados no Cristianismo.

Não é a primeira vez que os cristãos na França expressam sua preocupação com os ataques injustos contra as comunidades evangélicas durante debates acalorados originalmente focados no terrorismo islâmico.

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