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Afegãos continuam a sofrer à medida que o ISIS-K se espalha

Afeganistão é aterrorizado por grupo Islâmico após a tomada do Talibã.

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O islamismo domina o país e os cristãos afegãos não têm acesso à Palavra de Deus. (Foto: Reprodução/Portas Abertas)

Em um relatório, a Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos  ilustrou as condições deploráveis em que os afegãos vivem sob o domínio talibã.

Segundo o relato, o povo afegão enfrenta uma devastadora crise humanitária e econômica que afeta severamente o aproveitamento de direitos econômicos, sociais e culturais.

Além disso, mais da metade da população agora sofre níveis extremos de fome, um aumento no trabalho infantil, no casamento infantil e na venda de filhos foi também observado.

“Os defensores dos direitos humanos foram mortos, arbitrariamente detidos ou submetidos a outros ataques e ameaças desde agosto. Os dois primeiros meses deste ano viram uma série de casos perturbadores de desaparecimentos e detenção de ativistas e manifestantes da sociedade civil”, disse a comissária.

A tomada do Talibã encorajou o Estado Islâmico de Khorasan (ISIS-K) a se espalhar por todo o país, desencadeando sua atroz atividades, causando medo aos inocentes.

Segundo ICC, o relatório revela que 397 pessoas foram mortas desde a tomada do Talibã em agosto passado.  O ISIS-K é responsável pela maioria dos assassinatos, além de torturar e decapitar suas vítimas antes de deixar seus corpos na estrada.

Acredita-se que o grupo extremista também seja responsável por vários atentados suicidas nos últimos meses, incluindo no aeroporto de Cabul.

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