estudos bíblicos

A mordomia do corpo

Subsídio para a Escola Bíblica Dominical da Lição 2 do trimestre sobre “Tempo, Bens e Talentos”.

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Homem orando num bosque. (Photo by Naassom Azevedo on Unsplash)

A mordomia que nos propomos estudar durante este trimestre não tem a ver apenas com administração de bens terrenos, mas também com os cuidados que devemos ter com a nossa própria vida. Nas palavras de Paulo a Timóteo: “tem cuidado de ti mesmo…” (1Tm 4.16).

Nas Lições 2 e 3 estudaremos sobre o zelo com nosso próprio ser, levando em conta a tripartição humana: espírito, alma e corpo. Começando pelo corpo, vejamos o que a Bíblia diz sobre como fomos formados e qual a vontade de Deus em relação a este aspecto da mordomia cristã.

I. A dimensão material do corpo

1. A formação maravilhosa do corpo

Visto que somos criacionistas bíblicos e defendemos o método de interpretação histórico-gramatical das Escrituras, cremos na literalidade da narrativa da criação do homem conforme registram os primeiros capítulos de Gênesis. Assim, ratificamos aqui a Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil:

Cremos, professamos e ensinamos que o homem é uma criação de Deus: “E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego de vida; e o homem foi feito alma vivente” (Gn 2.7). (…) O ser humano foi criado macho e fêmea: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1.27). Trata-se de um ser inteligente e que foi capaz de dar nome aos animais; feito à semelhança de Deus: “os homens, feitos à semelhança de Deus” (Tg 3.9); um pouco menor que os anjos; coroado de honra e de glória e dotado por Deus de livre-arbítrio, ou seja, com liberdade de escolher entre o bem e o mal. [1]

O próprio Senhor Jesus, a quem tomamos por maior intérprete da Palavra de Deus, visto que ele é a Palavra de Deus encarnada (Ap 19.13), o Verbo vivo (Jo 1.1), mencionou a criação do ser humano como um evento literal: “Vocês não leram que, no princípio, o Criador ‘os fez homem e mulher’” (Mt 19.4). Ali, no Éden, o próprio Deus, tomando o pó da terra, modelou cada órgão do corpo humano e deu-lhe a forma final, como lhe aprouve. Ali de fato o corpo fora criado!

Elinaldo Renovato, porém, chama-nos a atenção para um equívoco corriqueiro na descrição que fazemos da criação do primeiro homem:

Deus formou a parte física do homem, o seu corpo, “do pó da terra”. Não com o barro, em seu estado bruto ou “um boneco de barro”, como ensinam alguns obreiros de modo infantil. Deus manipulou os elementos químicos que se encontram no barro ou na argila, formando, de modo sobrenatural, cada parte do corpo humano, combinando-os de maneira jamais compreendida pela mente humana (…) A forma como o Senhor combinou os aminoácidos, as proteínas, os sais minerais e as demais substâncias para compor o corpo humano é algo que transcende a qualquer especulação científica. [2]

Não menos maravilhosa que a criação do primeiro homem é a geração da vida e a formação do corpo a partir do ventre materno, com a relação entre um homem e uma mulher. Todos nós fomos gerados e modo maravilhoso! Uma ínfima compreensão de todos os processos biológicos envolvidos na formação de um novo corpo humano é suficiente para produzir em nós admiração e dar-nos motivo para exaltarmos o Criador. Há uma engenharia sofisticadíssima por trás de tudo isso, e a ciência humana jamais poderá reproduzi-la!

Davi viu-se assombrado diante desta reflexão e então exclamou: “Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Disso tenho plena certeza” (Sl 139.14, NVI). Quando cada osso de nosso corpo era formado e cada órgão era entretecido na escuridão do útero materno, lá estava sobre nós o olhar do grande Projetista (vv. 15,16). E não podia ser diferente, já que Ele formava nosso corpo não apenas para ser o invólucro da alma e do espírito (entidades imateriais do homem), mas igualmente nos fizera para ser seu santuário, dentro do qual Ele almejara habitar!

Que graça de Deus! Mas que privilégio e responsabilidades é para nós, mordomos do corpo!

2. A estrutura do corpo humano

O corpo humano é uma máquina poderosíssima, cheia de engrenagens e nanopartículas cujo trabalho simultâneo garante o funcionamento dos nossos cinco sentidos (visão, audição, tato, olfato e paladar), além da expressão de nossos sentimentos, vontade e intelecto. O descuido, porém, desta grande máquina ou o seu mau uso para fins que não aqueles pretendidos pelo Criador, acarretam avarias, inutilização e destruição! O pecado, por exemplo, pode trazer deformidade ao corpo. Veja que ao homem outrora paralítico, mas agora curado, o Senhor lhe deixou esta advertência: “Eis que já estás são; não peques mais, para que não te suceda alguma coisa pior” (Jo 5.14). Não podemos desrespeitar o manual do Fabricante!

Jesus afirmou aos seus discípulos que “até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados” (Mt 10.30). Isso não é uma hipérbole (figura de exagero), mas uma afirmação literal quanto ao perfeito conhecimento que Deus tem da estrutura do nosso corpo e das nossas necessidades pessoais. Cientistas dizem que uma pessoa entre 20 e 30 anos possui aproximadamente 150 mil fios de cabelo em sua cabeça – nosso Deus, o Criador, sabe este número com exatidão, em cada cabeça dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta terra!

A ciência tem algumas informações interessantes a nos passar sobre a estrutura do corpo humano. Embora nossa aula na EBD não seja de biologia ou genética, são informações úteis para levar-nos a uma percepção semelhante aquela de Davi: de um modo especial e admirável fomos formados!

O organismo humano constitui-se de 216 tecidos organizados no esqueleto que possui 206 ossos; “O cérebro tem um trilhão de células nervosas e seus sinais trafegam ao longo dos nervos até um máximo de 360km/h: uma mensagem enviada da cabeça para o pé chega em 1/50 de segundo […] o cérebro de um homem pesa 1,4 kg; o cérebro de uma mulher pesa 1,25 kg”. A organização do corpo humano é extraordinária e nem sempre é percebida pelo homem comum. O corpo humano tem 70% de água; tem 96.500 km de veias e artérias; tem 10 bilhões de vasos capilares; há 100 trilhões de células no corpo; o DNA é uma fábrica supercomplexa, que contém o código da vida. [3]

Estamos plenamente convencidos de o corpo humano, com toda esta complexa estrutura, jamais poderia ser fruto da evolução e de processos não-dirigidos. Ninguém jamais admitiria que um simples bolo de chocolate sobre a mesa apareceu ali após milhões de anos de evolução e mistura não dirigida dos ingredientes que o compõe. Por que deveríamos ser céticos o bastante ou ingenuamente religiosos evolucionistas para acreditar na evolução das espécies? Nas palavras de Norman Geisler, “não tenho fé suficiente para ser ateu”.

II. A dimensão espiritual do corpo

1. O corpo segundo as Escrituras

Novamente citamos a Declaração de Fé das Assembleias de Deus, por considerarmos satisfatória a síntese que faz sobre o conceito de corpo humano por uma perspectiva bíblica. Confira:

O corpo é o invólucro do espírito e da alma. É a parte física, o homem exterior, que se corrompe, ou seja, envelhece e é mortal. O homem é carne como criatura perecível: “porque toda a carne é como erva” (1Pe 1.24). Rejeitamos a ideia de ser o corpo a prisão da alma e do espírito ou de ser inerentemente mau e insignificante, pois ele é templo do Espírito Santo e templo de Deus, uma vez que o Espírito Santo habita em nós. O corpo é importante, pois Deus o ressuscitará: “Assim também a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo em corrupção, ressuscitará em incorrupção” (1Co 15.42) [4]

Quanto a ressalva que o texto acima faz da ideia equivocada de que o corpo é inerentemente mau, Timothy Munyon acrescenta: “Quando os escritores do Novo Testamento mencionam ‘carne’ num sentido negativo (Rm 7.18; 8.4; 2Co 10.2,3; 2Pe 2.10), falam da natureza pecaminosa, e não especificamente do corpo físico” [5]. Portanto, embora o pecado também tenha atingido o corpo, isso não significa que o corpo seja mau em si mesmo. Deus é o Criador e Senhor do corpo!

Algumas formas pelas quais a Bíblia se refere ao corpo (especialmente o corpo do crente):

a) Corpo do pecado (Rm 6.6) – para se referir ao corpo sob a escravidão do pecado.

b) Casa terrestre (2Co 5.1) – para se referir ao corpo com que interagimos com o mundo em nossa volta, que veio do pó da terra e à terra voltará (Gn 3.19), até que seja ressuscitado em glória (1Co 15.43).

c) Templo do Espírito Santo (1Co 6.19,20) – para se referir a sacralidade do corpo do cristão (o descrente não é, nem pode ser neste estado de incredulidade templo do Espírito). Sem dúvidas, esta é a mais vibrante declaração quanto ao corpo do cristão, um verdadeiro santuário, um lugar sagrado onde Deus habita!

d) Homem exterior (2Co 4.16) – para referir-se ao corpo como a manifestação do ser, a expressão visível do homem, já que somente Deus vê o homem interior (1Sm 16.7).

e) Tabernáculo (2Pe 1.14) – para referir-se ao corpo humano como casa provisória tanto da nossa alma e espírito como também do próprio Espírito Santo, assim como o tabernáculo do Antigo Testamento fora provisório, vindo a ser substituído pelo Templo. Na eternidade não deixaremos de ter um corpo físico, mas será um corpo superior a este frágil que agora temos.

f) Vaso (1Ts 4.4; algumas versões dizem “próprio corpo”, outras, com menos razão, dizem “própria esposa” ou “próprio cônjuge”. Mas “seu vaso” ou “próprio vaso” parece ser uma tradução melhor) – para referir-se à fragilidade do corpo e à razão pela qual ele não deve ser usado indevidamente para que não padeça. Diz o ditado que “cabeça que não pensa, o corpo padece”. Cuidemos de nosso corpo, pois em seu interior há um tesouro de inestimável valor! (2Co 4.7)

2. Pecados contra o corpo

Quando falamos de pecado, falamos daquilo que é ofensivo a Deus e que é contrário à sua vontade. Mas por que falar em pecado contra o corpo se o corpo é nosso? É que na verdade – e aqui reside o ponto fundamental desta Lição – o corpo é nosso porque a vida reside nele, todavia, do Criador continua sendo a propriedade sobre nosso corpo. Eis a razão porque Ele pode dar a vida e também tirá-la, pode curar, mas também fazer a ferida… Porque tudo lhe pertence! (Dt 32.39).

Logo, é arrogante os protestos feministas desta geração libertina que reclama “Meu corpo, minhas regras”. O corpo nos foi dado pelo Criador e dele são as regras para o uso devido deste corpo. Sua Palavra nos ensina como fazer a mordomia do corpo, e ignorá-la ou desobedece-la acarretará em punição da parte de Deus, que julgará a cada um segundo as suas obras (Rm 2.6-10). Especialmente aquele que passou pela conversão, precisa entender que seu corpo é templo de Deus e que “não sois de vós mesmos” (1Co 6.18).

São muitos os pecados que o homem comete no corpo e contra o corpo, não raro colocando-o sob risco de deformações, enfermidades, possessões demoníacas e até mesmo da morte. Cuidemos para não emprestar os membros de nosso corpo a estas práticas nocivas, como: imoralidade sexual (fornicação, adultério, prostituição), sensualidade e indecência, gestos obscenos, agressão física contra outras pessoas, agressão física contra si mesmo (automutilação), glutonaria, vícios (drogas e bebidas alcoólicas), tatuagens [clique e LEIA], extravagâncias no estilo pessoal (cortes de cabelo exagerados, excesso de adornos ou maquiagens que contrariam o princípio da simplicidade e da modéstia).

3. A santificação do corpo

O homem ou mulher descrente ignora a mordomia do corpo no que concerne a necessidade de santificação. No máximo, o descrente se preocupará com a saúde do corpo, o que também é importante, mas menos importante que a santidade do corpo. Homens saudáveis não verão a Deus necessariamente; mas necessariamente homens santos verão a Deus! (Mt 5.8).

Entretanto, como o tema mordomia do corpo abarca não só questões espirituais, mas igualmente físicas (afinal, o corpo é a expressão física do ser humano), julgamos necessário destacar algumas regras para uma vida saudável no corpo, e que, por sua vez, poderá traduzir-se numa vida emocional e espiritual também mais saudável. Munyon, citando Erickson, diz que “O cristão que deseja ter saúde espiritual dedicará atenção a questões como a dieta, o repouso e o exercício” [6]. José Delgado corrobora lembrando-nos que “um corpo saudável traz honra e glória ao Senhor; além disso, temos melhores condições de usá-lo no seu serviço” [7]. Listamos abaixo algumas dicas para uma melhor mordomia do corpo, quanto aos cuidados para sua saúde.

a) Alimentar-se bem – viveríamos melhor e frequentaríamos menos os hospitais se tivéssemos hábitos alimentares mais saudáveis. O que comemos pode não nos contaminar espiritualmente, mas pode adoecer nosso corpo e lançar-nos no ostracismo, inclusive impedindo-nos de confraternizarmo-nos com nossa família e de congregar-nos com nossa igreja.

b) Fazer exercícios físicos – o exercício físico é de pouco proveito no que concerne ao serviço religioso (1Tm 4.8), mas é de muito proveito no que concerne à saúde física. A simples caminhada sempre recomendada pelos médicos pode prolongar-nos o bem-estar e os anos de vida.

c) Repousar o suficiente – Orlando Boyer conta em seu clássico Heróis da Fé que o famoso pregador inglês John Wesley morreu aos 87 anos, tendo vivido a longevidade como consequência de sua disciplina: dormia sempre oito horas por dia, acordava cedo, caminhava pelos quarteirões onde morava, viveu livre de vícios (como todo bom metodista) e cumpriu cabalmente o seu ministério. Sem dúvida, Wesley foi um bom mordomo do corpo!

Quanto à santificação do corpo, ela é obrigatória porque fomos comprados por bom preço, separados do pecado e consagrados ao Deus que nos comprou da escravidão. “Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo”, exorta o apóstolo Paulo (1Co 6.19). Sim, em nosso corpo Deus deve ser glorificado: na moderação dos costumes, no controle dos pensamentos, no domínio das emoções e ações, nas expressões de louvor e adoração, etc. Nas palavras do salmista, “tudo o que há em mim, bendiga o seu santo nome” (Sl 103.1). Do mesmo jeito que o pecado perpassa todo o nosso ser (espírito, alma e corpo), a santidade também deve trazer pureza ao nosso homem interior e também ao homem exterior!

III. O culto racional e a mordomia do corpo

É de todos conhecido o versículo em que Paulo recorre indiretamente ao principal elemento do culto judaico, o sacrifício, para que através de uma metáfora possa recomendar-nos com rogos a santificação do corpo. Diz o apóstolo: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1).

1. Sacrifício vivo

Por todo o trimestre passado estudamos o tabernáculo e os símbolos da obra redentora de Cristo. Por algumas lições nos detivemos a falar sobre os sacrifícios levíticos, dentre os quais o principal era o holocausto, quando a vítima era totalmente queimada (excetuando-se o sangue e a pele) sobre o altar de bronze, no pátio.

Agora, porém, nada excetuando, o apóstolo nos conclama a apresentar o nosso corpo a Deus também como um sacrifício, não como um sacrifício morto, como eram obrigatoriamente todos os sacrifícios judaicos (nenhum animal era lançado vivo sobre o fogo!), mas como uma oferta viva!

Para quem acha que Deus não se importa com o corpo, ou, ainda pior, que o que fazemos com o corpo não interfere em nosso “homem interior” (essa ideia popular entre os crentes libertinos do nosso tempo remete os gnósticos dos primeiros séculos), Paulo insiste nosso corpo seja um sacrifício vivo para Deus. Enquanto temos vida, vivamos para Deus! Morremos para as práticas mundanas, mas vivemos para adoração ao Senhor (Gl 2.20).

2. Sacrifício santo

Noutro momento, o apóstolo Paulo destaca a santificação integral: “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1Ts 5.23). Para quem diz que “Deus só quer o coração”, Paulo tem uma lição: Deus quer nosso ser por inteiro!

Deus quer joelhos que se dobrem em oração (Ef 3.14), pés que caminham para proclamação do evangelho (Is 52.7; Rm 10.15), mãos limpas que se ergam em súplicas a Deus (SL 24.4; 1Tm 2.8), boca que se abre em louvor de gratidão (Hb 13.15; Tg 5.13), e cérebro que se aplique à reflexão, conhecimento e discernimento das coisas espirituais! (Pv 4.7; Mc 12.30). Consagremos cada membro de nosso corpo ao Senhor!

3. Sacrifício agradável

Assim como o holocausto exalava aroma agradável a Deus (Lv 1.17, NVI; a ARC diz “cheiro suave ao Senhor”), hoje também o Senhor espera que nossa conduta de vida exale para Ele bom odor.

Será que sobe agradável a Deus o cheiro de cigarro dos fumantes? E o cheiro de álcool dos que se embriagam? Sobe agradável a Deus o cheiro dos que se perfumam para ir aos motéis se prostituírem? E o cheiro do dinheiro de propina e corrupção guardado em malas ou gavetas no escritório, tem sido “cheiro suave” ao Senhor? Livre-nos Deus desses intragáveis odores do pecado e faça de nós ofertas de aroma agradável para Si!

Conclusão

Como mordomos do corpo, temos obrigação de zelar por ele, fazer o melhor que pudermos pela sua saúde e oferecê-lo ao Senhor para santificação diária. Que da planta dos pés ao mais alto fio de cabelo na cabeça, estejamos inteiramente comprometidos em abster-nos de vícios e extravagâncias, de imoralidades e práticas pagãs, para vivermos uma vida sóbria e justa diante do Senhor e dos homens!

Referências

[1] Declaração de Fé das Assembleias de Deus, CPAD, p. 77
[2] Elinaldo Renovato. Tempo, bens e talentos: sendo mordomo fiel e prudente com as coisas que Deus nos tem dado, CPAD, p. 21
[3] Renovato. Op. cit., pp. 22,3
[4] Declaração, p. 78
[5] Timothy Munyon em Teologia Sistemática Pentecostal (Stanley Horton, ed.), 3° ed., CPAD, p. 252
[6] Munyon. Op. cit, p. 252
[7] José R. Silva Delgado. Mordomia Cristã, 3° ed., ICI Brasil, p. 81

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