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31 pesquisadores ligados a Capes apresentam renúncia coletiva

Os funcionários alegaram que não tem condições de trabalhar nos últimos meses devido aos padrões acadêmicos.

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Ministério da Educação (Foto: Reprodução/Agência Brasil)

Trinta e um pesquisadores da área de Matemática, Probabilidade e Estatística (Mape) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (Capes) anunciaram uma renúncia coletiva das suas funções na diretoria de avaliação do órgão.

Em uma carta aberta, eles disseram que o trabalho fica impossibilitado por causa de seguir padrões acadêmicos e que a Capes não tem defendido os programas de pós-graduação que foram suspensos pela justiça.

A Capes está ligada ao Ministério da Educação (MEC) como uma agência que estimula a pesquisa avaliando os cursos de pós-graduação do Brasil e divulgando informações

Desde abril deste ano, a Capes pe presidida pela reitora do Centro Universitário de Bauru Claudia Mansani Queda de Toledo, que defende a ideologia de gênero  e já teve curso de pós-graduação descredenciado pela própria Capes em 2017 por não ter nota mínima para continuar.

“Gostaríamos de poder trabalhar com previsibilidade, respeito aos melhores padrões acadêmicos, atenção às especificidades das áreas e, principalmente, um mínimo respaldo da agência. Tais condições não têm se verificado nos últimos meses”, afirmam os pesquisadores que assinam o documento

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